Primeiro volume da saga Percy Jackson e os olimpianos, O ladrão de raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos – jovens heróis modernos – terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.
Editora: Intrínseca
Autor: Rick Riordan
Ano: 2008
Número de páginas: 400
Primeiro devo comentar sobre o filme e alertar aqueles que o viram de quê a história foi mutilada na adaptação para os cinemas, a começar pelo vilão central da história que simplesmente não é citado no filme. Não vou cita-lo aqui também para evitar spoillers, enfim. O filme é um fiasco se comparado ao livro, eu sei, isso quase sempre acontece, mas no caso de O Ladrão de Raios foi pior que o normal, acredite.
Em O Ladrão de Raios, assim como na mitologia grega, existem filhos de Deuses com mortais, como citado na sinopse, porém há muito tempo atrás os três maiores deuses do Olimpo, Zeus, Poseidon e Hades, fizeram um pacto de que nunca mais teriam filhos com mortais, pois dizia uma profecia que o filho meio-sangue de um deles traria a destruição do Olimpo ao completar 16 anos.
E advinha, nosso protagonista, Percy Jackson é filho de Poseidon.
Como deu pra perceber pelo protagonista, os Deuses não levaram tão a sério o pacto.
Os heróis em Percy Jackson e os Olimpianos são encaminhados ao Acampamento Meio-sangue aonde são treinados para combaterem monstros.
Os monstros, é explicado no livro, nunca morrem de verdade, por isso a necessidade de treinar os heróis. Quando um meio-sangue “mata” um monstro o mesmo apenas desaparece por um tempo, mas um dia voltará.
O Acampamento Meio-sangue é o único lugar seguro para os heróis já que os monstros podem fareja-los e mata-los caso estes estejam despreparados.
O livro foi realmente muito bom, a narrativa em primeira pessoa é leve, o ritmo é impecável, tem muita ação, humor e uma história ótima.
Outra coisa interessante são os nomes dos capítulos, que são bem humorados:
“Um Deus compra cheeseburgers para nós.”
“Um poodle é o nosso conselheiro.”
Tinha muito mais para comentar, mas acho melhor deixar que vocês descubram por si mesmos.
Recomendo a série e em breve eu postarei a resenha do segundo livro: O Mar de Monstros.
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